Catalisando essências para transformar indivíduos e organizações

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reunidas em um só lugar

Coaching é um processo de orientação direta de pessoas em questões de desempenho e resultados pessoais ou profissionais. Auxilio meus clientes em metas, resultados, objetivos e gestão. Visão do presente para o futuro.

Mentoria se refere mais a ativação do imenso potencial e possibilidades de cada pessoa. Desta forma, promovo qualidade em liderança, relações, carreira, mentalidade, visão, vida e felicidade. Olho o indivíduo como um todo, também buscando a origem de fatos na estória do mentee, porém também de uma visão do presente para o futuro.

Terapias são várias técnicas e abordagens que de alguma forma vão até o passado do cliente para ele compreender e tomar consciência do reflexo no dia a dia (presente) e poder seguir o caminho em direção ao futuro. E, além de tudo que é feito no coaching ou na mentoria, é possível tratar a origem da ferida registrada na pessoa e ressignificar.

É possível que o coaching e a mentoria tenham efeitos terapêuticos dependendo da profundidade atingida em sessões e o quanto o coachee e o mentee estão abertos e aptos a perceberem suas próprias estórias.

Holomentoring é o processo integrado de coaching, mentoring e advice, onde o profissional atua de forma holística com seu cliente apoiando e auxiliando para perceber o quanto o todo se encontra nas partes e cada parte se relaciona com o todo. Minha formação pelo Instituto Holos permite esse olhar e eu prefiro utilizar sempre a palavra mentoria para atender pessoas que querem se desenvolver, ser um ser humano melhor na sua área de atuação e desta forma tendo todas as ferramentas possíveis para seguir seu caminhar de forma integrada e muitas vezes sendo preparado para ser um excelente líder ou aprimorando suas qualidades de liderança.

Se você é uma pessoa que está com dificuldades de ultrapassar desafios na vida, que fica num ciclo vicioso, não consegue ter autonomia para tomar decisões, sejam pequenas ou grandes. 

Se o tempo todo você depende de alguém para dizer qual é o melhor caminho, o que fazer, o que dizer, como se vestir, como se comportar. 

Está em “crise” existencial, com dificuldades no trabalho, em algum curso, nos relacionamentos (sejam eles afetivos, com pais, filhos, cônjuges ou companheiros) não sabe se está no caminho “certo” profissionalmente falando, ou não sabe qual profissão escolher. 

Se você não está feliz, a maior parte do seu tempo está se lamentando por algo, está culpando alguém. 

E, também, se você está precisando “apenas” de um apoio para pensar e estruturar seu caminho. 

Se você se encaixa em um desses cenários descritos acima, seria muito importante você procurar um desses processos para você se tornar mais inteiro em si mesmo e dono da sua própria vida, de suas próprias escolhas e ser efetivamente feliz. 

Estou aqui para te ajudar em qualquer um desses processos. E, com certeza, ao me contratar, você se tornará um ser humano inteiro e decidido. 

Um terapeuta holístico, olha o ser humano como um todo, em todas as suas áreas da vida e também tem o conhecimento de vários tipos de terapias além de outros conhecimentos que possibilitam interagir e utilizar a melhor “ferramenta” para o cliente, permitindo que ele se autoconheça e se autodesenvolva. 

O terapeuta é apenas um canal para apoiar o desenvolvimento de seu cliente. 

Eu sou terapeuta holística e posso te ajudar a perceber através de sua própria estória como se fortalecer e se tornar um indivíduo completo e inteiro.

A motivação não é algo que vem de fora, não é alguém que te motiva, o que você pode fazer como líder é utilizar ferramentas para criar um ambiente seguro, saudável, colaborativo, com clareza de seus papéis e responsabilidades, assim você consegue trazer insumos para os colaboradores se engajarem nas atividades e com o propósito da empresa.

A partir do engajamento, de um ambiente saudável e um ótimo clima organizacional, o seu colaborador se automotivará.

Na minha visão, a vulnerabilidade é um pilar importante para construir uma relação saudável e de troca, e você não pode “cobrar” a vulnerabilidade de ninguém, antes de você ser vulnerável.

E quando falo em vulnerabilidade, não quero dizer que você precisa contar tudo sobre você, e nem que é para fazer algo semelhante com todas as pessoas, mas que é necessário você saber equilibrar, saber o que trazer à tona e compartilhar com seus colaboradores, pares, parceiros. Pois apenas a partir deste movimento que as outras pessoas vão começar a se sentirem seguras em compartilhar algo com você também.

E a partir dessas trocas, com situações verdadeiras das suas próprias estórias, é que se constrói uma relação de confiança e troca.

E vale para todas as suas relações, você decide o quanto você quer ser vulnerável, até que ponto, você gerencia a sua própria vulnerabilidade.

Liderança humanizada é quando você como líder respeita seus colaboradores, seus pares, seus parceiros como seres humanos que são, com suas imperfeições e suas dificuldades, sabendo que eles sempre estão dando o seu melhor e que “esse seu melhor” não é igual todos os dias, e sabe por que?

Porque somos humanos e sempre tem algo acontecendo conosco. Pode ser que em um determinado dia você esteja com uma preocupação com um filho, parceiro, pais, e essa preocupação te deixa mais desatento, sem a capacidade de focar necessária e muitas vezes também pode te deixar impaciente, por exemplo.

E o “líder humano” é o líder que sabe muito bem que é assim que a vida é, e que sabe lidar com essas questões balanceando a cobrança e a pausa. E isso não significa “ser bonzinho” e sim ser empático.

A liderança humanizada sabe equilibrar as qualidades masculinas e femininas em si e sabe muito bem quando acionar uma e outra, e isso ocorre várias vezes durante um dia de atuação. TODOS têm essa capacidade, basta se observarem e desenvolverem.

Pessoas tratadas como seres humanos e não como números ou robôs produzem muito melhor, se engajam, se sentem parte e sabem que serão verdadeiramente ouvidos.

TE (Thinking Environment) é uma teoria… onde Nancy Kline, sua criadora… observou que a qualidade das nossas ações… depende da qualidade dos nossos pensamentos… e este, da qualidade de como somos tratados quando pensamos… 

A intenção dela com o TE é que as pessoas pensem o mais independente possível! Criando um ambiente apropriado! Ela observou 10 componentes (Atenção, Igualdade, Leveza, Apreciação, Encorajamento, Sentimentos, Informação, Diferença, Perguntas Incisiva e Lugar) que sustentam esse ambiente de pensamento com qualidade! 

O sonho dela é que o mundo seja um TE… e que não precise “ensinar” TE para ninguém… 

Com o TE você aprende entre outras coisas… a ouvir com qualidade… a não interromper o outro … a estar 100000% presente e a administrar os canais de atenção… 

Os cursos trazem a explicação do que são as práticas para criar o ambiente… E dependendo da sua necessidade no momento, existe uma técnica mais adequada. 

O TE ajuda, no mínimo, na inovação, criatividade, co-criação e colaboração.

É o “fio” que permeia a sua biografia como um todo, onde através dele é possível observar toda a sua trajetória de vida. Fatos relevantes da sua vida vão “marcando” o fio vermelho, como um varal onde seus fatos estão todos pendurados (como fotografias).

Existem algumas explicações sobre carma, sendo a primeira versão introduzida pelo budismo. 

Vamos usar uma explicação alinhada a Antroposofia, onde o carma é a lei universal de causa e efeito aplicada à vida humana, que liga as ações (pensamentos, palavras e feitos) de uma vida com suas consequências em vidas futuras, podendo ser tanto aspectos positivos quanto negativos e que muitas vezes unem grupos de pessoas a mesmos propósitos. 

A compreensão desta lei nos ajuda a tangenciar melhor alguns fatos muito marcantes de nossa vida, até uns 42 anos. Após essa idade, muitas vezes já fomos nos “libertando” do carma atual da vida presente e muitas vezes estamos criando carmas futuros. 

É claro que nada disso é exato, portanto, no meu ponto de vista o mais importante é ficarmos atentos com nossos pensamentos, sentimentos e ações e sempre fazer a pergunta para que estou passando por isso? O que devo aprender com isso?

A Antroposofia introduz o conceito de sósia, que é um “Ser” que nós criamos a cada passagem nossa na vida terrena, a cada encarnação através dos nossos pensamentos, sentimentos e ações. E muitas vezes na nossa vida esse “Ser” se manifesta em lugar do nosso verdadeiro “Eu”. 

A Antroposofia nos ensina que o sósia é um ser com “vida própria” e que deve ser reconhecido, visto, para poder ser “domado” pelo Eu. 

Muitas vezes nos conflitos da vida, não são encontros de Eu’s e sim encontros de Sósias.

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